sexta-feira, 20 de março de 2009

SÃO JOSÉ

Nesta data é comemorado o dia de São José, o Patrono da Igreja Universal, simbolo da pureza, da simplicidade, do amor paternal. Pelos seus méritos foi escolhido como o pai adotivo, com a missão maior de criar a Jesus, o Filho de Deus.



UM POUCO DE HISTÓRIA


"São José é o patrono da Igreja Universal, dos carpinteiros, dos pais e da justiça social. Para nós católicos, é também o padroeiro da boa morte, uma vez que, muito provavelmente, teve ao seu lado no momento derradeiro Nosso Senhor e a Virgem Maria. Para Santa Teresa D'Ávila - doutora e grande mística da igreja - ele deveria ser ainda o protetor de todos os monges e freiras, devido ao seu belo exemplo de vida. Nada mais justo para o homem santo, que amou a Deus como se fosse seu próprio filho.

Quando Maria recebeu a anunciação do anjo Gabriel de que daria à luz ao Menino Jesus, José ficou bastante confuso porque apesar de não ter tomado parte na gravidez, confiava na fidelidade dela. Resolveu, então, terminar o noivado e deixá-la secretamente, sem comentar nada com ninguém. Porém, em um sonho, um anjo lhe apareceu e contou que o Menino era Filho de Deus e que ele deveria manter o casamento."




PASSAGENS BÍBLICAS

"Tudo o que sabemos a respeito de São José vem das Escrituras. Por ser homem justo foi escolhido por Deus para guardar a virgindade Maria com quem se casou aos 30 anos . Era carpinteiro, trabalhador, tanto que, em Nazaré, perguntaram em relação a Jesus, "Não é este o filho do carpinteiro?" (Mt 13, 55).

Apesar de seu humilde trabalho e suas condições simples, José era de linhagem real. Lucas e Mateus citam sua descendência de Davi, o maior rei de Israel ( Mt 1, 1-16 e Lc 3, 23-38 ). Realmente, o anjo que primeiro conta a José sobre Jesus o saúda como "filho de Davi," um título real usado também para Jesus.

José foi um homem compassivo, carinhoso. Quando soube que Maria estava grávida, ainda não tendo com ela de casado. sabendo que a criança não era dele, pois respeitava sua noiva, planejou separar-se de Maria de acordo com a lei, mas temeu pela segurança e sofrimento dela e do bebê.

José sabia que mulheres acusadas de adultério poderiam ser apedrejadas até a morte. Então, ele decidiu deixá-la silenciosamente para não expor Maria a vergonha ou crueldade ( Mt 1,19-25 )."

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