Um cálice,
uma centelha,
e a fragrância das uvas
invadindo meu peito, desvendando
a origem, o sabor das madrugadas
entrelaçadas pelo desejo,
sua lágrima, meu veio,
minha suplica de paixão!
Meu castelo,
e seu encantamento etéreo,
deixando por linhas e estrofes
histórias marejadas na viagem,
no cio da terra, no verdadeiro
sentido da palavra, no verbo
conjugado pelo coração!
Taças, velas,
e o sentindo das águas
deixando pelo diário,
o dançar das letras em sedução,
o navegar em sintonia
com luar banhando em prata
o argumento do amor,
corpos em comunhão!
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